"[Os Versos Alexandrinos] configuram um profícuo encontro entre dois
artistas múltiplos, uma conspícua viagem pelas veredas mútuas da música e da
poesia (e vice-verso!), repletas de visualidade!" (Prof. Antenor Fronte,
filólogo e semiólogo da Unifandro)
Alexandre Guarnieri descobriu que palavras são as máscaras da fala.
resolveu capturá-las. escolheu o livro como armadilha. foi quando nasceu seu
primeiro filho, a "Casa das Máquinas" (2011, EP); Historiador da Arte (e
a.-educador) pela UERJ; Mestre em Tecnologia da Imagem pela UFRJ; em horário
comercial brinca com catracas musicais e engrenagens sonoras, nas horas vagas é
trabalhador árduo (carimba e assina como quem assassina). e vice-avesso.
"Através de um refrator, Alexandre Dacosta tem uma visão panorâmica da
criação artística, sem fronteiras de linguagem. Sua obra tem o humor e a
inteligência que vemos no ator e a poesia melódica e atonal que escutamos no
compositor e cantor AD. A princípio parecem vários artistas, cada um na sua
função específica. Após uma anatomização crítica, vemos o retrato-falado de um
ser único, desdobrando-se em diversos heterônimos, como o mercúrio, líquido
denso e fascinante, amálgama venenoso de temperatura eclética, que não perde sua
essência sensível mesmo na infinita parte ínfima. E é nesta perícia plena de
curiosidade que encontramos um artista contemporâneo, onde as regras são
desajustadas e as réguas ilimitadas" (Miriam Ash, poeta e crítica de arte)
Alexandre Dacosta, artista visual, músico, compositor, cineasta, ator e
poeta. Advindo da Geração 80 realizou 10 exposições individuais e mais de 70
coletivas no Brasil e no exterior, apresentando pinturas, esculturas, objetos ou
instalações. Como cantor, músico e compositor, além de fazer trilhas sonoras
para filmes e vídeos, está lançando o CD Livro "Adjetos” (Ed. 7 letras - Lado 7/
2011) com canções para esculturas/ objetos). Como diretor e roteirista produziu
14 filmes de curta-metragem, sendo 6 ficções, 3 documentários e 5 experimentais.
Como ator, participou de mais de 30 filmes, 17 peças de teatro e musicais,
diversas minisséries, seriados e novelas. Como poeta, publicou [tecnopoética]
(Ed. 7 Letras/ 2011) com poesias gráficas e poemas-objetos.
Alexandre Guarnieri, poeta, arte-educador habilitado em História da Arte
pelo Instituto de Artes da UERJ, Mestre em Comunicação e Cultura pela Escola de
Comunicação da UFRJ (ECO). Integrou, a partir de 1993, o movimento carioca da
poesia falada. Fez parte da primeira formação do grupo performático "V de
Verso", coordenado pelo poeta Chacal. Junto com o poeta Flávio Corrêa de Mello,
coordenou o NCP (Núcleo de Criação Poética) do Sobrado Cultural, na zona norte
do Rio, onde mantinham o recital mensal "Poesia no Sobrado". Publicou poemas em
revistas e jornais, dentre eles o Panorama da Palavra (do qual foi colaborador),
a Revista Urbana, O Carioca, La Isle.com, o Suplemento Literário de Minas
Gerais. "Casa das Máquinas" (Ed. da Palavra/ 2011) é seu livro de estréia.
Atualmente edita e colabora com a Revista de Poesia e Arte Contemporânea
Mallarmargens.
Alexandre Guarnieri
Alexandre Dacosta
as máquinas avisam: estamos usando satélites para nos falarmos, agora ... as máquinas paradas não são braços cruzados: são palavras cruzadas ... nos versos alexandrinos, cabem 13 sílabas e outros palíndromos ... as máquinas estão azeitadas ... o botão vermelho vai ser disparado!
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